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Registros recuperados : 82 | |
14. | | GOEDERT, C. O. Temperatura do planossolo em Pelotas, Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 6, p. 9-16, 1971. (Agronomia, 4). Título em inglês: Planosol temperature in Pelotas, Rio Grande do Sul, Brazil.
A partir do v. 3(1968) é constituída de duas partes: Série Agronomia e Série Veterinária, publicadas também separadamente. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 82 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
08/08/2002 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
MOTA, F. S. da; GOEDERT, C. O. |
Afiliação: |
Fernando Silveira da Mota, Instituto de Pesquisas e Experimentação Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola; CLARA OLIVEIRA GOEDERT, Instituto de Pesquisas e ExperimentaçAo Agropecuárias do Sul - IPEAS/Seção de Climatologia Agrícola. |
Título: |
Evapotranspiração potencial no Rio Grande do Sul |
Ano de publicação: |
1966 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 1, p. 155-163, 1966. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: The potential evapotranspiration of the different climatic regions of Rio Grande do Sul, Brazil. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi conhecer a Evapotranspiração Potencial em localidades situadas nas es regiões climáticas do Rio Grande do Sul, com a finalidade de determinar as disponibilidades para a agricultura nessas regiões. Decidiram, os autores, optar pelo uso da teoria de Periman, a fim de terem uma idéia mais precisa , sobre os valores da evapotranspiração no Rio Grande do Sul. No decorrer do trabalho é apresentado um exemplo do cálculo da Evapotranspiração Potencial. A Evapotranspiração Potencial anual no Rio Grande do Sul, ou seja a necessidade de água para as culturas, apresenta os valores mais elevados nas Missões, Depressão Central e Vale do Uruguai, os mais baixos na Serra do Nordeste e na Serra do Sudeste e valores intermediários na Campanha, Litoral e Planalto. Com excessão de Porto Alegre, que apresenta a evapotransporação máxima em dezembro, todas as outras localidades apresentam evapotranspiração máxima em janeiro, e mínima em junho. Os valores anuais de chuva no Estado superam os valores da evapotranspiração, entretanto, considerando-se a distribuição estacional. da Evapotranspiração, a qual é muito maior no verão do que no inverno com valores intermediários na primavera e outono, aliado ao fato de que a distribuição e chuva é praticamente igual nas quatro estações do ano, faz com que ocorram épocas de excesso e deficiência de chuva. Na Serra do Nordeste, no Planalto e no centro da Depressão Central, normalmente não ocorre deficiência de água, havendo excesso durante todo o ano; entretanto a enorme variabilidade das chuvas de um ano para outro, pode ocasionar durante o verão, ocorrência de secas nas regiões do Planalto e Centro da Depressão Central, em alguns anos. No Baixo Vale do Uruguai, na Campanha, no Litoral e Leste e Oeste da Depressão Central, os valores da Evapotranspiração Potencial superam os valores de precipitação nos meses de outubro a fevereiro. Na Serra do Sudeste apenas em dezembro a Evapotranspiração Potencial supera a Precipitação. Nas Missões, dezembro e janeiro são normalmente secos. As regiões da Campanha, Serra do Sudeste, Litoral, Vale do Uruguai, Missões e Leste e Oeste da Depressão Central apresentam precipitação superior a Evapotranspiração durante o outono, inverno e primavera. Quanto à intensidade da seca nas diversas regiões, concluímos que: no Leste da Depressão Central e litoral a seca é longa e de grande intensidade; nas Missões, a seca é curta, mas muito intensa, ocorrendo anualmente em janeiro; na Serra do Sudeste a seca é curta e fraca, ocorrendo geralmente em dezembro. MenosO objetivo deste trabalho foi conhecer a Evapotranspiração Potencial em localidades situadas nas es regiões climáticas do Rio Grande do Sul, com a finalidade de determinar as disponibilidades para a agricultura nessas regiões. Decidiram, os autores, optar pelo uso da teoria de Periman, a fim de terem uma idéia mais precisa , sobre os valores da evapotranspiração no Rio Grande do Sul. No decorrer do trabalho é apresentado um exemplo do cálculo da Evapotranspiração Potencial. A Evapotranspiração Potencial anual no Rio Grande do Sul, ou seja a necessidade de água para as culturas, apresenta os valores mais elevados nas Missões, Depressão Central e Vale do Uruguai, os mais baixos na Serra do Nordeste e na Serra do Sudeste e valores intermediários na Campanha, Litoral e Planalto. Com excessão de Porto Alegre, que apresenta a evapotransporação máxima em dezembro, todas as outras localidades apresentam evapotranspiração máxima em janeiro, e mínima em junho. Os valores anuais de chuva no Estado superam os valores da evapotranspiração, entretanto, considerando-se a distribuição estacional. da Evapotranspiração, a qual é muito maior no verão do que no inverno com valores intermediários na primavera e outono, aliado ao fato de que a distribuição e chuva é praticamente igual nas quatro estações do ano, faz com que ocorram épocas de excesso e deficiência de chuva. Na Serra do Nordeste, no Planalto e no centro da Depressão Central, normalmente não ocorre deficiência de água, havendo exces... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Disponibilidade hídrica. |
Thesagro: |
Chuva; Clima; Seca. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/191417/1/Evapotranspiracao-potencial.pdf
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Marc: |
LEADER 03263naa a2200193 a 4500 001 1107942 005 2019-02-25 008 1966 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMOTA, F. S. da 245 $aEvapotranspiração potencial no Rio Grande do Sul 260 $c1966 500 $aTítulo em inglês: The potential evapotranspiration of the different climatic regions of Rio Grande do Sul, Brazil. 520 $aO objetivo deste trabalho foi conhecer a Evapotranspiração Potencial em localidades situadas nas es regiões climáticas do Rio Grande do Sul, com a finalidade de determinar as disponibilidades para a agricultura nessas regiões. Decidiram, os autores, optar pelo uso da teoria de Periman, a fim de terem uma idéia mais precisa , sobre os valores da evapotranspiração no Rio Grande do Sul. No decorrer do trabalho é apresentado um exemplo do cálculo da Evapotranspiração Potencial. A Evapotranspiração Potencial anual no Rio Grande do Sul, ou seja a necessidade de água para as culturas, apresenta os valores mais elevados nas Missões, Depressão Central e Vale do Uruguai, os mais baixos na Serra do Nordeste e na Serra do Sudeste e valores intermediários na Campanha, Litoral e Planalto. Com excessão de Porto Alegre, que apresenta a evapotransporação máxima em dezembro, todas as outras localidades apresentam evapotranspiração máxima em janeiro, e mínima em junho. Os valores anuais de chuva no Estado superam os valores da evapotranspiração, entretanto, considerando-se a distribuição estacional. da Evapotranspiração, a qual é muito maior no verão do que no inverno com valores intermediários na primavera e outono, aliado ao fato de que a distribuição e chuva é praticamente igual nas quatro estações do ano, faz com que ocorram épocas de excesso e deficiência de chuva. Na Serra do Nordeste, no Planalto e no centro da Depressão Central, normalmente não ocorre deficiência de água, havendo excesso durante todo o ano; entretanto a enorme variabilidade das chuvas de um ano para outro, pode ocasionar durante o verão, ocorrência de secas nas regiões do Planalto e Centro da Depressão Central, em alguns anos. No Baixo Vale do Uruguai, na Campanha, no Litoral e Leste e Oeste da Depressão Central, os valores da Evapotranspiração Potencial superam os valores de precipitação nos meses de outubro a fevereiro. Na Serra do Sudeste apenas em dezembro a Evapotranspiração Potencial supera a Precipitação. Nas Missões, dezembro e janeiro são normalmente secos. As regiões da Campanha, Serra do Sudeste, Litoral, Vale do Uruguai, Missões e Leste e Oeste da Depressão Central apresentam precipitação superior a Evapotranspiração durante o outono, inverno e primavera. Quanto à intensidade da seca nas diversas regiões, concluímos que: no Leste da Depressão Central e litoral a seca é longa e de grande intensidade; nas Missões, a seca é curta, mas muito intensa, ocorrendo anualmente em janeiro; na Serra do Sudeste a seca é curta e fraca, ocorrendo geralmente em dezembro. 650 $aChuva 650 $aClima 650 $aSeca 653 $aDisponibilidade hídrica 700 1 $aGOEDERT, C. O. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Rio de Janeiro$gv. 1, p. 155-163, 1966.
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